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Promocao Titular Vitor Izecksohn 04nov21 2Em 04 de novembro de 2021, o Prof. Dr. Vitor Izecksohn ministrou a conferência intitulada "Gramáticas políticas dos federalismos americanos", como parte do seu processo de promoção para a classe de Professor Titular.

A banca, composta pelos professores Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira da Silva (Titular/IH-UFRJ – presidente), Profa. Dra. Wilma Peres Costa (Titular/UNIFESP), Prof. Dr. Marcus Joaquim Maciel de Carvalho (Titular/UFPE), Prof. Dr. Ronald José Raminelli (Titular/UFF), Prof. Dr. Cesar Augusto Barcellos Guazzelli (Titular/ UFRGS), reconheceu a excelência da apresentação, da defesa do memorial e da conferência do docente, aprovando-o por unanimidade.

Confira o Memorial e a Conferência através do link informado abaixo:
Memorial e a Conferência

Promocao Titular Norma Cortes 27out21Em 27 de outubro de 2021, a Profa. Dra. Norma Côrtes ministrou a conferência intitulada "Para que servem os estudos teóricos em História? Reflexões sobre a Universidade a partir de uma pergunta (quase) retórica", como parte do seu processo de promoção para a classe de Professor Titular.

A banca, composta pelos professores Prof. Dr. José Murilo de Carvalho (Emérito/Titular/IH-UFRJ – presidente), Profa. Dra. Lucia Maria Paschoal Guimarães (Titular/UERJ), Prof. Dr. Jairo Dias Carvalho (Titular/UFU), Prof. Dr. Christian Edward Cyril Lynch (Pesquisador Titular/FCRB), Prof. Dr. Guilherme Paulo Castagnoli Pereira das Neves (Titular/UFF), reconheceu a excelência da apresentação, da defesa do memorial e da conferência da docente, aprovando-a por unanimidade.

Confira o Memorial e a Conferência através do link informado abaixo:
Memorial e a Conferência

Nota Direção IH retorno presencial em 2022.1Caras e caros,

Esperamos que estejam todos bem.

Em respeito à comunidade do IH, e diante das dúvidas que vêm sendo manifestadas nos últimos dias, comunicamos que o próximo semestre de 2021.2, salvo decisão judicial superior e irrevogável, terá todas as disciplinas ofertadas em sistema remoto.

Estamos cientes dos trâmites movidos pelo Ministério Público e da determinação de retorno no dia 15 de novembro. Como já explicitado em parecer da própria reitoria, está sendo interposto recurso a essa imposição que atropela os procedimentos que vêm sendo adotados pela própria UFRJ, no gozo de sua autonomia institucional, pelo retorno gradual e seguro. O Instituto de História deixa claro, entretanto, que caso o recurso não seja acolhido, será priorizado o atendimento de todos os requisitos presentes no "Guia de Biossegurança, Diretrizes para o Retorno Presencial Gradual das Aulas Práticas e Trabalhos de Campo na UFRJ e Diretrizes para o Retorno Presencial Gradual da UFRJ". Além disso, serão também priorizadas as determinações do Conselho Universitário, discutidas e aprovadas em reunião de 28 de outubro de 2021, e todas as instâncias (Congregação, CAMMA, Funcionários e Áreas) serão chamadas à construção coletiva desse retorno.

No presente momento, e seguindo o princípio da autonomia universitária, o IH se prepara para voltar a ofertar todas as disciplinas de forma presencial em 2022.1, após a imunização completa de todos. Para tanto, os próximos meses serão de trabalho para a adequação de seus espaços para receber toda a comunidade de forma segura. Estamos em contato e contamos com o apoio de todas as instâncias da universidade, empenhadas em garantir a saúde e segurança de todos.

Em breve teremos um retorno gradativo de algumas atividades, especialmente as administrativas, em horários ainda a serem divulgados.

Estamos todos ansiosos pelo retorno presencial, mas estamos trabalhando para realizar esse retorno de forma segura, com os menores riscos possíveis à nossa comunidade. Contamos com o apoio e a compreensão de todos nesse processo.

Com os melhores cumprimentos,
Direção do Instituto de História

Comunicado ENADE 2021Olá, pessoal.

Neste domingo, dia 14 de novembro, será realizada a prova do ENADE 2021.

Lembramos novamente às pessoas que estão inscritas na edição deste ano como concluintes de que é necessário acessar previamente seu perfil no sistema ENADE (enade.inep.gov.br)para fornecer os dados do cadastro completo, responder ao questionário e conferir o local de realização da prova presencial.

De acordo com o Edital do ENADE 2021, essas etapas devem ser realizadas impreterivelmente até o dia 13 de novembro. Cada uma das etapas é pré-requisito para a realização do passo subsequente, por isso, sugerimos que não deixem para o último minuto, uma vez que o sistema tem dado mostras de grande instabilidade.

Desejamos a todes uma boa prova!

DAGE

100-anos-yedda-instagram-1---peqHoje comemoramos o centenário de Maria Yedda Linhares, professora emérita e pesquisadora da História da UFRJ que marcou tanto a historiografia quanto aqueles que tiveram o prazer de serem seus alunos. Abaixo, um texto do Professor João Fragoso em sua homenagem.

"Há cem anos, no que foi a capitania de Siará Grande, nascia a Professora Maria Yedda Leite Linhares ou D. Yedda, como a chamavam seus alunos no início da década de 1980, depois de um longo exílio, quando da sua reintegração ao então Departamento de História da UFRJ. Então, hoje é dia de festa, de alegria, pois estamos comemorando uma das principais responsáveis pela profissionalização da historiografia brasileira. Em meio à formação e multiplicação dos cursos de pós graduação no Brasil entre os anos de 1970 e 1990, D. Yedda contribuiu para a reinvenção da Pós-Graduação de História da UFRJ, até então dominada por Eremildo Vianna – agente da cassação de diversos docentes de História e de outras áreas. Na mesma época, ela capitaneou na Universidade Federal Fluminense a criação da linha de pesquisa em História Agrária, geradora de uma série de dissertações e teses até hoje incontornáveis para o entendimento dos séculos XVIII e XIX. Mas antes desses anos, desde a década de 1950, seus cursos e orientações ensinaram a diversas gerações o ofício do historiador. Além disso, ela apresentou e sugeriu novas interpretações, com base em rigorosos métodos, técnicas e fontes primárias, de temas clássicos da história social brasileira (como escravidão e elites agrárias) e o desbravamento de novos objetos de pesquisa. No caso, refiro-me a temas como os lavradores livres pobres do século XIX, o mercado interno, as populações egressas da escravidão etc que, como ela afirmava eram "o lado escuro da lua", pois eram escondidos pela Casa Grande e mesmo pelas Senzalas. Desde suas aulas, o Brasil Colonial deixou de ser sinônimo de um grande canavial, povoado por senhores e seus escravos, submetido aos humores do comércio internacional. Com D. Yedda, o Brasil perdeu a inocência e começou a se ver e ser visto como uma sociedade responsável por sua História. A ela somos gratos."

João Fragoso
Instituto de História – UFRJ

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